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1.
Diagn. tratamento ; 27(3): 94-101, jul-set. 2022. ilus, tab, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1380679

RESUMO

Contexto: A obesidade infantil ocasiona diversas doenças e uma das formas para combatê-la é a atividade física, que exerce um papel fundamental. Objetivo: Comparar as diferentes intensidades da atividade física mensurada objetivamente de acordo com o transporte ativo, a prática de esportes e as atividades físicas estruturadas e seu impacto na gordura corporal e índice de massa corporal (IMC) em escolares. Desenho e local: Estudo transversal de amostra por critério de conveniência, realizado em São Caetano do Sul pelo Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS). Métodos: Foram avaliadas um total de 584 crianças (277 meninos) que atenderam aos critérios de inclusão. A amostra foi dividida em grupos segundo o transporte (ativo e passivo) e a prática esportiva (sim e não). Para análise estatística foi utilizado o teste t Student e o teste U de Mann-Whitney. Para o ajuste das variáveis foi utilizada a análise de covariância (ANCOVA). Resultados: Os meninos demonstraram que, independentemente do tempo de transporte, há efeito do tipo do transporte sobre a atividade física (AF) durante a semana, de intensidade moderada, moderada-vigorosa, AF durante o final de semana de intensidade moderada, moderada-vigorosa e vigorosa. As meninas demonstraram efeito do tipo de transporte sobre a AF durante a semana na AF de intensidade moderada e de intensidade moderada-vigorosa. A gordura corporal e o IMC não apresentaram diferenças entre os grupos. As práticas esportivas não tiveram diferenças significativas em nenhuma das variáveis. Conclusões: O transporte ativo atingiu os níveis de intensidade moderada, moderada-vigorosa durante a semana, tanto no masculino como no feminino. No final de semana, além dessas, a intensidade vigorosa foi encontrada nos meninos.


Assuntos
Transporte Biológico Ativo , Exercício Físico , Índice de Massa Corporal , Demografia , Volta ao Esporte
2.
Diagn. tratamento ; 27(2): 48-54, abr-jun. 2022. tab, ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1369112

RESUMO

Excesso de peso e obesidade têm aumentado no Brasil e no mundo causando grande impacto na saúde pública. O objetivo foi medir a associação do nível de atividade física, o comportamento sedentário e o tempo de sono com a composição corporal de escolares. Uma amostra por conveniência foi composta por 97 escolares participantes do Projeto Misto-Longitudinal de Crescimento, Desenvolvimento de Ilhabela, aparentemente saudáveis, 50 meninos e 47 meninas entre 9 e 11 anos (x 9,8 ± 0,7), com avaliação completa no período analisado (2015 e 2019) em estágio pré-púbere de maturação sexual. Variáveis analisadas: peso (kg); índice de massa corporal (kg/m2); adiposidade pela média de três dobras cutâneas: tríceps, subescapular e suprailíaca (mm); relação cintura quadril (cm). Nível de atividade física, comportamento sedentário e tempo de sono mensurados por acelerômetro (ActiGraph GT3X, analisado com Freedson 1998) dados em counts por minuto. Dados descritos em média (x) e desvio padrão. Normalidade dos dados obtida com o teste de Kolmogorov-Smirnov e para as associações utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman Rho (SPSS-20.0). Nível de significância adotado P < 0,05. Houve associações significativas entre comportamento sedentário, atividades físicas leve, moderada/vigorosa e as variáveis da composição corporal. Nas meninas, as associações entre o comportamento sedentário e as variáveis da composição corporal foram de maior número e intensidade nas correlações encontradas. Verificamos que meninos realizaram atividade física leve apresentando menores valores na composição corporal. As meninas realizaram pouca atividade física de moderada a vigorosa necessitando aumento desta variável para diminuir adiposidade. O tempo de sono não apresentou associação significativa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adiposidade , Estilo de Vida , Composição Corporal , Exercício Físico , Estudos Transversais , Comportamento Sedentário , Qualidade do Sono
3.
AIMS Public Health ; 7(3): 562-573, 2020.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32968678

RESUMO

PURPOSE: Verify the influences of physical activity level, nutritional status and screen habits on the prevalence of back pain in Brazilian students. METHODS: The sample consisted of 577 schoolchildren (female = 274; male = 303) aged between 10 and 16 years old, regularly enrolled in the 6th grade of elementary school living in the metropolitan area of the Alto Tietê of the state of São Paulo, Brazil. The prevalence, intensity and frequency of pain was verified with the Back Pain Assessment Instrument. The usual practice of physical activity was verified with the Physical Activity Questionnaire for Older Children/Adolescent. Nutritional status was analyzed using Body Mass Index. Screen habits were obtained through a previously structured questionnaire. RESULTS: The Chi-square test indicated that pain complaint and its prevalence in the cervical region are significantly higher in females (p < 0.05). The multiple logistic regression test revealed that watching television influences the prevalence of cervical pain and that the use of more than one screen increases the occurrence of low back pain in male students (p < 0.05). CONCLUSION: Female students were the most affected by back pain complain, especially in the cervical region. However, factors associated with the prevalence of back pain were found only in males.

4.
Diagn. tratamento ; 25(2): 01-06, abr.-jun. 2020. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1116058

RESUMO

Introdução: A frequência cardíaca de repouso (FCR) pode ser considerada como indicador de saúde, uma vez que a baixa FCR está associada a uma maior expectativa de vida. Objetivo: Descrever a tendência secular da FCR em escolares do Município de Ilhabela. Métodos: Foram selecionados para esta amostra um total de 196 meninos que envolviam três décadas, com dados de 1978 (n = 41), 1988 (n = 42), 1998 (n = 61) e 2008 (n = 52), com idades entre 12 a 14 anos. A FCR foi mensurada sempre antes de realizar o teste no cicloergômetro. Foi utilizada a análise de variância simples (ANOVA oneway) para comparar as médias da FCR de cada ano e um teste post-hoc Scheffé, com nível de significância de P < 0,01. Resultados: A média da FCR foi de 81,3 bpm no ano de 1978; 85,2 bpm no ano de 1988; 89,4 bpm no ano de 1998 e 91,7 bpm no ano de 2008. Esse aumento se mostrou significativo na comparação de 1998 e 2008 em relação a 1978 e 1988. Conclusão: Os resultados mostram que houve tendência secular positiva para o aumento da FCR, sugerindo declínio das condições cardiorrespiratórias dos escolares daquela região.


Assuntos
Sistema Cardiovascular , Criança , Adolescente , Crescimento e Desenvolvimento , Frequência Cardíaca
5.
Diagn. tratamento ; 24(3): [111-118], jul - set. 2019. fig, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1026700

RESUMO

Introdução: A dinapenia é caracterizada pela redução da força muscular que acontece durante o processo de envelhecimento. Objetivo: Analisar a prevalência e os fatores associados à dinapenia em idosos institucionalizados. Métodos: Foram avaliados idosos institucionalizados de São Caetano do Sul. A dinapenia foi caracterizada pela reduzida força de preensão manual combinada com reduzida força de membros inferiores. As variáveis independentes avaliadas foram sexo, idade, tempo de institucionalização, medicamentos, satisfação com a vida, depressão, suspeita de deficit cognitivo e número de passos por dia. A análise de regressão logística estimou o odds ratio (OR) com intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: A prevalência de dinapenia foi de 36% entre os idosos. Um dos fatores associados à dinapenia foi a pior satisfação com a vida. Idosos com menor circunferência de panturrilha apresentaram maior chance de dinapenia (OR = 2,44; IC 95%: 1,14-5,25); por outro lado, o excesso de peso mostrou-se um fator protetor para a dinapenia (OR = 0,09; IC 95%: 0,02-0,57). Além desses fatores, idosos com alterações nas atividades da vida diária apresentaram maior chance de dinapenia (OR: 3,73; IC 95%: 1,54-9,05). Conclusão: Idosos dinapênicos institucionalizados apresentaram redução nas atividades da vida diárias, na satisfação com a vida e a menor circunferência da panturrilha. Por outro lado, o excesso de peso mostrou ser importante fator protetor para a reduzida força muscular neste grupo.


Assuntos
Envelhecimento , Aptidão Física , Autonomia Pessoal , Força Muscular , Instituição de Longa Permanência para Idosos
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